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domingo, 31 de agosto de 2014

O Tio provou o BONINA


Durante a minha estadia pela bonita cidade de Braga, tive o prazer de provar( e a seguir de saborear) um dos melhores vinhos verdes Rosé que já tomei até hoje, sim, fiquei encantado pelo BONINA.  





BONINA Vinho Verde Rosé é um DOC elaborado a partir de uvas tintas, as quais são vinificadas pelo método clássico dos vinhos brancos. As suas caraterísticas de juventude, frescura e versatilidade fazem dele o vinho ideal para momentos mais descontraídos das celebrações de paixão e de emoções. É um vinho leve e moderno que se revela perfeito para acompanhar entradas, saladas, refeições ligeiras, grelhados e um elevado número de pratos da cozinha internacional.

 A temperatura indicado será entre 8 e 10º c


 Pode ainda escolher entre vinhos verdes brancos, tintos e rosé. 




 BONINA Rosé e LOUREIRO ( Branco)





quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O que é uma Vernissage


Uma vernissage é um evento cultural organizado por pintores, escultores ou fotógrafos.
Pode definir-se como um encontro prévio à inauguração de uma mostra de arte. 


A origem da palavra deve-se a que os artistas antes de mostrar ao povo suas obras, davam os últimos retoques (“o envernizado” ou vernissage em francês) na presença de convidados (familiares e possíveis compradores) que podiam apreciá-las antes  do público geral.

A finalidade é que os presentes conheçam a obra do artista e a divulguem. 
Por esse motivo, a qualidade da exposição e a organização do evento deveria ser impecável e causar a melhor impressão aos visitantes.

Na Vernissage só se servem algumas bebidas com e sem álcool (beberete) e a dita Finger Food 
( comida com as mãos). 

 Derivado a ser uma inauguração é "imperdoável" não haver Champagne ou Espumante.


O evento tem a duração de 2 a 3 horas 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Amuse Bouche "Para divertir a Boca"


Tradicionalmente é servido no início e no meio de uma refeição com o intuito  de estimular o apetite  e só era encontrado nos restaurantes de alto nível, nos dias de hoje já se encontra numa grande parte de restaurante. 




Como muitas coisas da culinária, o termo amuse-bouche é de origem francesa (na França também pode ouvir a amuse-gueule, termo que na prática significa a mesma coisa). Ela significa literalmente "para divertir a boca" e é frequentemente utilizado por chefs para demostrarem as suas habilidades e criatividade. 





sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Tio visitou Guimarães e ADOROU

Guimarães, cidade de origem medieval, tem as suas raízes no remoto século X.
Foi nesta altura que a Condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Mendes mandou construir um mosteiro, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional. Paralelamente e para defesa do aglomerado, Mumadona construiu um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação. 
Posteriormente, os dois pólos fundem-se num único e após o século XV a cidade intramuros já pouco mudará. Haverá ainda a construção de algumas igrejas, conventos e palácios, a formação do Largo da Misericórdia (actual Largo João Franco) em finais do século XVII e inícios do XVIII, mas a sua estrutura não sofrerá grande transformação. Será a partir de finais do século XIX, com as novas ideias urbanísticas de higiene e simetria, que a vila, elevada a cidade em 1853 pela Rainha D. Maria II, irá sofrer a sua maior mudança. Será autorizado e fomentado o derrube das muralhas, serão construídos os Largos do Carmo (hoje Largo de Martins Sarmento) e Condessa do Juncal, haverá a abertura de ruas e grandes avenidas e posteriormente a parquização da Colina da Fundação e a abertura da Alameda. No entanto, quase tudo foi feito de um modo controlado, permitindo assim a conservação do seu magnífico Centro Histórico.

 Poderia falar de imensos sitios pelos quais fiquei "encantado", no entanto falarei somente de alguns pelos quais fiquei fascinado. 

Centro Histórico de Guimarães – Património Mundial (2001)

O Centro Histórico de Guimarães constitui um vestígio único de um tipo particular de concepção de cidade, que teve a sua própria evolução, devido à morfologia do seu tecido urbano medieval, que conforma uma sucessão de praças de grande valor formal e qualidade ambiental bem como, de um tipo particular de construção, tipologicamente diversificado, mas com uma grande unidade formal no seu conjunto, integralmente erguido com as técnicas construtivas tradicionais, e designados por taipa de rodízio e taipa de fasquio.




Montanha da Penha

A montanha da Penha, proporciona ao visitante uma ampla oferta de espaços e serviços.
Para além do Santuário, dispõe de um vasto conjunto de infra-estruturas destacando-se um parque de campismo de montanha e uma Pensão, um campo de Mini-golfe, circuitos de manutenção, um Centro Equestre, áreas de passeio e pic-nic, restaurantes, bares e cafetarias.
Pode ainda aventurar-se na descoberta das inúmeras grutas e desfrutar as magníficas paisagens que os miradouros naturais lhe proporcionam.








Paço dos Duques de Bragança

Majestosa casa senhorial do século XV, mandada edificar por D. Afonso - futuro Duque de Bragança, filho bastardo do Rei D. João I - a qual lhe serviu de residência e à sua segunda mulher, D.Constança de Noronha. Palácio de vastas dimensões, com características arquitectónicas de casa fortificada, coberturas de fortes vertentes e inúmeras chaminés cilíndricas que denotam a influência da arquitectura senhorial da Europa Setentrional, trata-se de um exemplar único na Península Ibérica.
O século XVI marca o início de abandono progressivo e consequente ruína que se agravaram até ao século XX. A reedificação do palácio começou em 1937 e prolongou-se até 1959, altura em que é aberto ao público e transformado em Museu cujo espólio é datado dos séculos XVII e XVIII. Das colecções existentes destaca-se pelo seu valioso contributo para a história dos Descobrimentos Portugueses, o conjunto das quatro cópias das tapeçarias de Pastrana cujo desenho é atribuído ao pintor Nuno Gonçalves (séc. XV), que narram alguns dos passos das conquistas do norte de África, nomeadamente Arzila e Tânger. Os originais foram mandados executar em Tournai, no século XV pelo rei português D. Afonso V encontrando-se hoje em Espanha. As cópias (únicas) foram adquiridas pelo Estado Português em 1957 sendo executadas em Espanha pela Real Fábrica de Tapices de Madrid. Encontramos ainda o núcleo de tapeçarias flamengas, nomeadamente as que foram executadas segundo cartões de Pieter Paul Rubens, cujos temas são episódios da vida de um Cônsul Romano. Estas tapeçarias são notáveis pelos panejamentos e jogos de sombra. Faz ainda parte do espólio do Museu a mostra de mobiliário português do período pós-descobertas, de que merece especial destaque o conjunto de contadores, desde os indo-portugueses, aos hispano-árabes de estilo mudéjar, aos belos bargeños espanhóis. A ornamentar o mobiliário temos uma grande colecção de porcelanas da Companhia das Índias, e faianças portuguesas das principais fábricas da época: Prado, Viana, Rocha Soares e Rato. Numa das salas encontram-se expostas algumas das armas que foram reunidas pelo segundo Visconde de Pindela, e mais tarde adquiridas pelo estado Português, cuja colecção compreende vários exemplares de armas brancas, de fogo e elementos de armaduras dos séculos XV a XIX. O edifício está classificado como Monumento Nacional.












 Para pernoitar escolhi um hotel low cost e com muito estilo - Hotel da Penha

A Penha está situada num ambiente natural e oferece vistas panorâmicas do Morro da Penha e da cidade de Guimarães. Dispõe de quartos climatizados com acesso Wi-Fi e estacionamento, gratuitos.
Os hóspedes poderão relaxar e desfrutar do terraço soalheiro, com vistas das imediações do Monte da Penha. Também existe um bar e restaurante de onde é possível ter vistas panorâmicas e que serve cozinha portuguesa tradicional.

O Teleférico da Penha ( usei para descer à cidade, preço 4,50€ ida e volta)  fica apenas a 50 metros e a cidade de Guimarães encontra-se a 10 minutos de carro. 

 Uma das vantagens deste hotel é a calma e paz que podemos ter ao final de dia e durante a noite e a desvantagem é ser um hotel já antigo(1905)  precisa de ser actualizado e modernizado, ressalvo que algumas partes do hotel já sofreram melhoramentos.

 Nas seguintes fotos pode ver alguns pratos servido no restaurante do hotel, de entre os quais um queijo no forno com  doce de fruta e nozes, simplesmente delicioso.

 Alheira da região com  verduras e ovo estrelado.. SOBERBO

 Tudo isto acompanhado de um branco KOPKE











 Caso desejem fazer reservas podem entrar em: www.hoteldapenha.pt/hotel

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O Tio Hélder visitou o Hotel Rural Vila Galé Clube de Campo


Hotel Rural Vila Galé Clube de Campo

O hotel é a aposta no turismo integrado de várias valências. Por um lado, a paz e o calor do Alentejo conjugada com a derradeira gastronomia local. Por outro, as actividades outdoor e infantis que coabitam com a vida no campo e com o enoturismo.

Vista aérea do hotel

Localizado em pleno Alentejo todos os pormenores deste hotel foram pensados para se conseguir uma perfeita integração com a paisagem rural.

Quarto Duplo

 Passeio de Charrete


Apenas a 25 km de Beja, disponibiliza 81 quartos, piscina exterior e interior e áreas generosas para eventos e acções de team building, que podem ser conjugadas com actividades lúdicas e desportivas como passeios a pé, de bicicleta, de moto 4 e desportos náuticos através da parceria com a EMOTION SPORT. Para quem procura um refúgio de fim-de-semana para toda a família, este hotel oferece um conjunto de actividades para crianças que incluem visita à quinta pedagógica, passeio de burro, canoagem em família, entre outras.

Piscina Exterior

Piscina interior e Jacuzzi


Para completar, aventure-se na vindima, visite a adega da herdade e prove os nossos vinhos alentejanos Santa Vitória, os quais são vendido em todos os hotéis da cadeia hoteleira Vila Galé,  onde também podemos adquiri-los. 

CONSELHO: Adquira na loja do hotel/adega,  pois consegue desconto e uma coisa lhe garanto SÃO INEVITÁVEIS de bons. 
Vinha 



Poder consulta mais e reservar em: www.vilagale.pt 

 Combine uma estadia no Hotel Rural Vila Galé Clube de Campo e parta à descoberta da região Alentejana.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Chutney, Conhece?

Chutney (termo de origem anglo-saxónica,) , chetnim (termo indo-português oriundo de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia, por vezes também usado nos demais países de língua portuguesa),é um condimento de paladar agridoce, picante (forte ou suave), ou ainda uma mistura dos dois, originário da Índia.
Ingredientes comuns a em grande parte dos chutneys ou chetnins são a pimenta, os frutos e vegetais, ou ainda uma mistura destes dois. O tempero utilizado na preparação inclui quase invariavelmente açúcar mascavo, sal, alho, cebola, mel, vinagre, gengibre e canela. As especiarias vulgarmente utilizadas são o coentro, o cominho, a assa-fétida e o feno-grego.
Chutney Picante

Muitos dos chutneys ou chetnins vegetais não são cozinhados, ao contrário dos de fruta. No seu país de origem, a Índia, o chutney é confeccionado na altura de ser consumido, com ingredientes locais e disponíveis, escolhendo para a preparação os que se adequam a conferir sensações fortes ao paladar.

Em países de clima temperado, os chutneys são elaborados com ingredientes locais tais como a maçã, pera ou o tomate. Nesses países, o chutney é confeccionado e vendido sob a forma de conserva. Para este propósito, são utilizados, para efeitos de conserva, óleo vegetal, vinagre ou sumo de limão.

Chutney de Manga